Mas fui e celebrei com alegria e paixão, os sessenta e dois anos de vida que estou prestes a completar. Como sempre aquele desânimo, medo mesmo de enfrentar sozinha estradas e estradas, mas tambem como sempre, o anel-amulento para lembrar que viajar é sempre melhor do que ficar, fui, porque me chamaram, fui porque pediram ajuda e ... como gosto de ir. Aproveitando para "resolver coisas", de vida prática, documentos, na verdade foi um passeio de muitas coisas boas, justificados os gastos em combustíveis, minhas insistentes e marcantes pegadas ecológicas, com tantas coisas resolvidas.
Circuito de inicio de comemorações dos 62 : Viçosa, meninos, Carolina e Felipe, muitos encontros com a turma de lá, documento verdinho do carro, Petropolis, abraço na Rita Chapeta, encontro com a Telma, onde dormi e recadastramento da aposentadoria, encontro com Celina e Helena e de quebra, coincidencia, no almoço, encontro Xandinho, sigo para o Rio e chegando, ligo para a Lia e descubro Santa Tereza, dou abraços guardados a mais de trinta anos , troco umas poucas novidades, não por falta de estorias, mas o tal tempo mesmo, sigo para o Tote, a exposição Mueck parece que não vai dar, fecha cedo e amanhã Andre embarca, terei que seguir, não, ele não embarca mais hoje, posso ficar e ir! Tamyres, Tote e eu, ao final, volto para casa,depois de passar pela casa do Miguel, que dormia, o peixe não morreu, cães e Gaa bem, descanso um dia, sigo para Friburgo, mais estradas, pois teria mesmo que ir a Macaé com André e da BR101 a SerraMar, bem pertinho, Vanize me apresenta lugares que eu não conhecia e desço a serra, mais uma vez com a lua no céu azul.
Sem remar, mas pedalei um tantinho. É, viajar é sempre melhor do que ficar.
* Este texto foi escrito em 13 de abril e não sei porque tinha ficado no rascunho.
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