sábado, 18 de dezembro de 2010
Das horas sem luz
Pelo rastro cinza em negro asfalto
dezoito quase dezenove das horas
do horário planetário
seguem rastejando dois olhos de luz
dois pontos faróis e logo mais dois
olhares do animal
animado desalmado
que arrasta pelos caminhos seus possuidores
possuidos pela necessidade premente
criada pela mente
enquanto cirros acumulam cinzentos reflexos
como cumulus refletindo cinzas
e ninguem vê ou sabe nada.
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AQUI SEGUEM OS RELATOS DAS MINHAS AVENTURAS E DESVENTURAS, SÒZINHA OU COM MINHA FAMÍLIA ONDE MUITOS NÃO GOSTAM DA MATA OU DE MIM.
Reinício em 11/02/2011
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