Desde quando criança, meus interesses foram as questões ligadas ao ser humano, suas condições físicas e existenciais. E afirmo, sem falsa modéstia que aprendi muito. Sei mais sobre o assunto do que a maioria dos profissionais da área, que eu conheço/conheci. Porque tive e tenho o privilégio de entender esses fenômenos sob uma ótica multidisciplinar. Atrevo-me a dizer, mesmo, sob uma ótica transdisciplinar, desde antes de ter ouvido esse conceito.
Antes de se caracterizar doenças como apenas um estado de desequlíbrio físico químico como pretende a ciência, deve-se considerar, à maneira das tradições outros aspectos que causam esse desequlíbrio, ou a maneira da ciência, atingir as causas do problema. Nas tradições dizia-se, por exemplo, que doenças do pulmão, eram decorrentes de paixões tristes, o sufismo diz que doenças são consequências de relações exageradamente emocionais com os objetos de desejo. E hoje, com a descoberta dos neurotransmissores e suas influências sobre o sistema imunológico, alem de formador (?) de emoções, e do conhecimento admitido por grande parte dos oncologistas de que a maior parte dos cânceres surgem após graves perdas sofridas pelo paciente, como óbitos de entes queridos, perdas de bens materiais, cada vez mais deve-se compreender esses processos sob varias óticas. sem esquecer dos aspectos metafísicos da existência. É essencial descobrir-se o ponto onde houve desarmonia entre a matéria e o espirito.
É por isso que meu medicamento preventivo de doenças é óleo diesel. No motor do carro. Porque
fala-se nas causas das doenças cardiovasculares, mas eu acho que o pior e talvez a causa de todas seja a saudade.
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